De acordo a imprensa portuguesa, que cita fontes policiais e da Justiça, o Ministério Público entendeu que há indícios de agressão de Carlos Canha contra a cidadão angolana de 42 anos, Cláudia Simões, durante a detenção da Mulher. Apesar de ter sido constituído arguido, o agente da PSP mantém-se em serviço.
Segundo relatos, Cláudia Simões entrou, com a filha de 8 anos, no autocarro 163, junto à estação da Amadora.
Num instante, a criança esqueceu-se do passe e, mais tarde, o motorista chamou à atenção a mulher e ao parar numa rua alertou um agente da PSP do que se passava.
O Jornal de Angola escreve, na sua edição online, o que se seguiu foi gravado em vídeo por populares e Cláudia, de 42 anos, foi detida. O caso, amplamente divulgado, uma vez que foi partilhado um vídeo nas redes sociais, desencadeou a polémica.
A mulher acusa o agente de agressões no carro-patrulha e alegou que temeu pela vida. O polícia foi mordido pela mulher. O processo está a ser investigado pelo Ministério Público, PSP e Inspecção-Geral da Administração do Estado.