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Albina Assis recorda a história

Cláudio Gomes
19/10/2018
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Foto:
Carlos Aguiar

Uma vez por mês, na Sala Nobre da Universidade Católica de Angola (UCAN), o “Encontro com a História” procura gerar um diálogo sobre a história política do país, tendo como fontes os nacionalistas.

A nacionalista angolana Albina Assis Africano foi uma das convidadas destas palestras nas quais também participam jovens estudantes, e foi desafiada a reencontrar-se com a história do agrupamento missionário Santa Cecília, fundado em 1959 pelos padres Joaquim Pinto de Andrade e Vicente, da Igreja de Santa Teresinha, e do qual foi integrante.

Segundo a nacionalista, este grupo foi fundamental na conquista da independência nacional por realizar, em paralelo, as actividades religiosas para as quais foi inicialmente designado, e o activismo social e político, que defendia a justiça social, a democracia e os Direitos Humanos.

Em 1961, conta Albina Assis, fruto da actuação ao nível do activismo social e político, o grupo cresceu significativamente, tendo atingido mais de 50 jovens mulheres lideradas pela também nacionalista Sílvia Abel, que desempenhou uma série de actividades, que “não se mantiveram apenas na igreja”, destinadas a apoiar as camadas mais desfavorecidas da população.

Leia mais na edição de Outubro de 2018.

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