Esta afirmação foi defendida pelos entrevistados da Economia & Mercado (E&M), durante uma abordagem sobre a oferta formativa e o mercado do emprego em Angola..
A professora Laurinda Hoygaard defende que as empresas devem sentir-se obrigadas e estimuladas a intervir activamente no processo de formação dos quadros, através do mercado ou de acções dirigidas de acordo com as suas necessidades. A também economista afirmou que a aposta na formação dos colaboradores por parte das empresas permite potenciar o talento dentro das organizações e garantir que as pessoas se sentem valorizadas.
“Há necessidade de se criarem alicerces que valorizem o homem e as instituições, tornando-os responsáveis pelo (in) sucesso e resultados das empresas, expressos numa melhor rentabilidade e economia externas que beneficiem as condições gerais de vida na sociedade”, salientou.
Já o CEO da Refriango, Diogo Caldas, afirmou que, além da formação académica e profissional, o mercado angolano assiste a uma crescente profissionalização das empresas, o que “tem um impacto positivo” na qualificação da força de trabalho.
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