Estainformação foi avançada, esta semana, em Luanda, durante o Primeiro Fórum sobreAcordos Comerciais e Regionais. Acrescentando, o dirigente afirmou que aefectivação do plano de adesão enquadra-se na meta traçada pelo Executivo.
O secretário de Estado, considerou a integração regional uma“janela de oportunidades”, tendo em conta a eliminação de barreiras comerciais,tarifárias e não tarifarias.
“Estudos concluem que um elevado nível de protecção reduz aprodutividade e impede a difusão de tecnologias e conhecimentos”, apontou.
Por outro lado, o secretário de Estado para aEconomia, Sérgio dos Santos, disse que a adesão vai ser feito de forma faseada,e vai salvaguardar o crescimento de algumas cadeias de valores de produtos ondeo país oferece vantagens competitivas em relação aos parceiros da Região.
O dirigente disse, também, que para se estabelecertrocas, os países têm de oferecer os produtos com maior competitividade.
“A nossa estratégia passa primeiro por definirmos o que é prioritário produzir e, depois, elaborar-se uma lista de produtos que nos permita entrar para esse processo de integração”, afirmou, salientando que a melhoria do ambiente interno de negócios é outro elemento a ter em conta no processo.
Acrescentando, Sérgio dos Santos, alertou sobre a necessidadede se reduzir ao máximo o custo de instalação de um negócio ou de umaempresa, que actualmente leva em média três a quatro anos.
A SADC é uma comunidade de 307 milhões habitantes e com um Produto Interno Bruto (PIB) de 707 mil milhões de dólares.