“Nos dirijamos aos empresários franceses para dizer-vos que são bem-vindos a Angola. As oportunidades existem e este é o momento certo”, sustentou.
O apelo foi laçado pelo ministro de Estado Adão de Almeida que na sua visão: “podemos fazer mais”.
“Temos potencial e ambicionamos fazer muito mais”, insistiu, acrescentando que, o Executivo aprovou recentemente dois planos voltados para a agricultura e a pecuária. O Plano Nacional de Fomento para a Produção de Grãos (PLANAGRÃO), focado no aumento da qualidade e da quantidade dos grãos de milho, soja, trigo e arroz, e o Plano Nacional de Fomento e Desenvolvimento da Pecuária (PLANAPECUÁRIA), voltado para o aumento da produção de carne, leite e ovos.
Depois de apresentar os dois planos, dirigiu-se a França que pela sua vasta experiência no sector industrial e agro-pecuário, detentora de um vasto conhecimento científico, Angola deseja aproveitar as suas valências para estreitar as áreas de cooperação, melhorar as cadeias de valor locais e ligá-las às regionais e globais.
Estas valências, de acordo com o ministro de Estado, permitirão trazer competitividade para acesso a mercados externos disponíveis no âmbito dos processos de integração económica regional e criar um ambiente empresarial favorável, com vista ao aprimoramento das parcerias público-privadas mutuamente vantajosas para as partes.
É o momento certo para realizar e promover bolsas de negócios, feiras e outros eventos similares. É o momento certo para aproveitar a terra arável que Angola tem, os recursos hídricos disponíveis e as excelentes condições climatéricas para a produção agrícola. É o momento certo para aproveitar a estabilidade que o País oferece e a abertura cada vez maior para o mundo.