A carteira de financiamento que inclui projetos e programas em áreas como agricultura, comércio e transportes, energia, educação, saúde, água, saneamento, abrange outros países da África Subsaariana, exceptuando Angola.
De acordo com uma nota do BM, recepcionado ontem, quarta-feira, 1, pela Angop, este valor representa cerca de um terço de toda a carteira da instituição internacional.
Segundo a Angop, que cita o documento do BM, o financiamento é quase o dobro do que a região beneficiou há 10 anos. Por outro lado, a nota refere que a instituição financeira internacional leva a cabo um programa de reestruturação do seu departamento para África, que conta agora com duas vice-presidências para os países da África Ocidental e Central e África Oriental e Austral.
O BM refere, em relação as duas vice- presidências, que faz parte dos esforços contínuos do Grupo para alinhar os recursos com as prioridades.
Com a restruturação, segundo o documento, o banco pretende ajudar a impulsionar as reformas e políticas necessárias para um crescimento sustentado e com uma ampla base, aliviar à pobreza e elevar o nível de vida das pessoas no continente.
A região foi liderada, desde 2018, por Hafez Ghanem, que hoje assume as funções de Vice-presidente para a África Oriental e Austral.
Para a África Ocidental e Central foi nomeado Ousmane Diagana, um cidadão mauritano com mais de 25 anos de experiência em desenvolvimento ao serviço do BM desde 1992.
Como Vice-presidente para a África Ocidental e Central, Ousmane Diagana irá liderar o trabalho estratégico, analítico, operacional e de conhecimento do BM na África Ocidental e Central.