Entretanto, defendeu, há necessidade de investir-se no conhecimento, nomeadamente em estatísticas, aconselhamento, agro-meteorologia e análise de solos, entre outros factores, como base para decisões operacionais no campo.
Ademais, Carlos Figueiredo, que falava num fórum sobre agro-negócio na Academia BAI, defendeu também que os empresários devem envolver-se mais, através de associativismo, lobby e advocacia, nos processos de tomada de decisões políticas, de formação e de pesquisa. “Há oportunidades de negócio no reforço da integração entre as actividades [agrícolas] camponesa e empresarial”, afirmou.
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