Os familiares dos réus envolvidos no caso, que envolve o antigo ministro dos Transportes, Augusto Tomás, e mais quatro co-réus, antigos responsáveis da direcção do CNC, entre 2007 e 2018, insurgiram-se contra os profissionais de comunicação social destacados para cobrir as secções de julgamento.
De acordo com o Jornal de Angola, que cita a Angop, esta semana, antes da 11ª sessão de audiência e discussão de julgamento, os familiares voltaram a dirigiram-se aos jornalistas na sala de espera, proferindo palavras ameaçadoras pelo terceiro dia consecutivo.
Segundo o diário angolano, os ânimos só foram apaziguados pela porta-voz da sessão, Amor Maria, que solicitou calma aos profissionais da comunicação social e prometeu reforçar a segurança policial.