A informação foi avançada pelo portal Vivências Press, que cita o comandante distrital da polícia nacional Faico Miguel, que disse a imprensa local que o cidadão em causa alegou ter feito um “pedido de visto há 67 dias, e movido pela raiva, decidiu destruir as instalações da secção-consular”, situado na capital, São Tomé.
O referido cidadão foi detido pela polícia e entregue ao Ministério Público, para a devida tramitação processual sendo que será ouvido em breve por um juiz de instrução criminal.
Com efeito, salienta o Vivências Press, a Embaixada de Portugal escusou-se a prestar qualquer declaração aos jornalistas e ainda não se conhece o valor dos prejuízos causados.
Um membro da família do homem disse, entretanto, à Lusa, que “é a terceira vez que ele mete pedido de visto e recebe indeferimento,mesmo assim a embaixada não devolve o dinheiro”.
Como resultado da ocorrência dezenas de pessoas manifestaram solidariedade em relação ao comportamento do jovem e na rede social Facebook estavam a circular recolhas de contribuições para pagar um advogado para a sua defesa.