Além da linha de crédito da UE para os países mais vulneráveis, para ajudar na protecção contra incêndios e a desflorestação, os mais de 100 países participantes da conferência acordaram acabar com a desflorestação, bem como lançaram o "Global Methane Pledge" (Compromisso Global do Metano), uma iniciativa para reduzir as emissões globais de metano e manter possível o objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5 graus celsius (acima dos valores médios da era pré-industrial), reduzindo as emissões de metano em 30% até 2030.
Por sua vez, a Índia assumiu o compromisso de acabar as emissões de (CO2) até 2070. Um acordo que tem um simbolismo considerável, uma vez que a Índia é o quarto maior poluidor do mundo.
Angola marcou presença ao mais alto nível, e no seu discurso, o presidente João Lourenço reforçou o compromisso com as questões climáticas e ambientais, e enfatizou os esforços do Executivo na conservação e plantação de mangais por toda costa do território.