Nessa altura, o peso do sector dos seguros no Produto Interno Bruto nacional esteve à volta de 1,2%, de acordo com fontes contactadas pela Economia & Mercado (E&M).
Já em 2017, apesar de não ter dados estatísticos globais dos três anos anteriores, o Director-Executivo da Associação Angolana de Seguradoras (ASAN), José Araújo, informou, em entrevista à Economia & Mercado, ter havido uma estagnação do mercado nos primeiros seis meses daquele ano, embora, no mesmo período, tenha havido investimentos e entrada de novos operadores. A razão, explicou a fonte, é que a massa segurável nacional não estava a crescer, “porque o país está em crise, as empresas e a população têm menos dinheiro para fazer seguros”.
Na altura, José Araújo lamentou que, com a crise, muitos clientes estivessem a enfrentar dificuldades para pagar os seguros, incluindo os de carácter obrigatório. Entretanto, idealizando um cenário com menor índice de incumprimentos, José Araújo calculava que se todos os proprietários de veículos automóveis e empresas fizessem os respectivos seguros obrigatórios – automóvel, de responsabilidade civil e contra acidentes de trabalho - “o mercado de seguros duplicaria”.
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