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Crescimento populacional e oferta de serviços desequilibrados

Pedro Fernandes e Sebastião Vemba
17/4/2019
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Foto:
ISTOCKPHOTO E ARQUIVOS

A população angolana cresce a uma média anual de 2,5%, mas a oferta de serviços e infra-estruturas nas localidades está muito abaixo dessa cifra, ou é quase inexistente.

Para a capital do país, perspectiva-se que o Plano Director Geral de Luanda desafogue o centro da cidade e ofereça mais qualidade de vida aos cidadãos, mas especialistas recomendam que as soluções não sejam importadas e desajustadas da realidade.

“As pessoas só vão exigir cidades melhores, de facto, quando souberem como e quão melhores elas podem ser”. A frase pertence a Generoso Fortunato, técnico de Mobilidade Urbana e Planeamento de Transportes e reflecte a perspectiva dos habitantes em relação às suas cidades.

No papel, o Governo apresenta um prisma de mobilidade e acessibilidade profundamente avesso à realidade, anexando a este aspecto a construção de cinco redes modais, entre elas, duas ferroviárias e uma nacional de logística, complementadas por uma rede de cabotagem no Norte do país, outra de auto-estradas, assim como uma plataforma logística, com cobertura territorial e interfaces de ligação com os portos e aeroportos por via dos transportes terrestres.

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