A inclusão financeira “não é feita apenas pelos bancos”, disse, explicando que existem outros actores e serviços, como o «UNITEL MONEY» e a carteira «GUITA»,que podem ajudar nesse processo.
O Administrador que citou o Quénia como exemplo, disse ainda que o BNA tem estado a trabalhar desde 2019 em parceria com o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) com as FINTECH, que são pequenas organizações que actuam em diferentes sectores do Sistema Financeiro, e podem vir a receber licenças para prestarem serviços de pagamento, no sentido de ajudarem no processo de inclusão financeira em Angola.
O Administrador falou em exclusivo a E&M a margem da conferência sobre «TRANSFORMAÇÃO DIGITAL», realizada recentemente pela revista Economia e Mercado.