O sector informalem Angola tem tido um papel estratégico em termos de sobrevivência das famílias mais vulneráveis, considerando a reduzida capacidade da economia nacional para produzir empregos formais e condignos.
No relatório “A Economia Informal em Angola: Caracterização do Trabalhador Informal”, publicado em 2018, Alexandre Ernesto e Gorete Capilo apontam que a venda nas ruas ocupa 25% das pessoas inquiridas, ao passo que os serviços representam 7%, o sector de produção 3%,os mercados informais 25% e, finalmente, 40% dos inquiridos na sondagem praticam actividades económicas caseiras ou nos arredores das zonas de residência.
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