O projecto idealizado em 2018 pela Oxbow, saiu do papel, e graças a uma parceria com a NELT, hoje é uma realidade, e deve produzir 6700 toneladas de doces. Cerca de 40% do total da necessidade do mercado, como apontou o PCA da Candy Factory, Frederico Crespo.
São ao todo 90 empregos criados. Portanto, 90 pessoas fazem literalmente a fabrica funcionar, mas segundo o PCA da Candy Factory, Frederico Crespo, estes devem chegar aos 400.
Trata-se de um investimento de 15 mil milhões de dólares, para uma fábrica que por agora vai já dando vida a primeira e única marca de doces totalmente angolana, a “OKO”, que tem na sua linha, rebuçados, pastilhas e sambapitos.
Um investimento robusto que, segundo Frederico Crespo, deve ser revisto no período de médio prazo.