O dirigente revelou tal iniciativa enquanto procedia ao encerramento da conferência sobre a “Transformação Digital da Banca”, promovida pela Economia & Mercado em Novembro passado.
De acordo com Pedro Castro Silva, que falava em representação do Governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano, a iniciativa permitirá, entre outros objectivos, uma maior proximidade com as iniciativas tecnológicas do sector privado com alta probabilidade de sucesso. “Deste modo, passaremos a estar mais próximos, o que nos permitirá regulamentar o mercado no sentido de propiciar um ambiente saudável para o desenvolvimento tecnológico do sistema bancário, em particular, e no geral da economia nacional”, assegurou.
Por conseguinte, afirmou que a comunicação entre as soluções tecnológicas que existem no mercado, bem como aquelas que serão lançadas brevemente, é “um factor crítico para que as mesmas sobrevivam”. Acrescentou ainda que “para o BNA a interoperabilidade entre as diversas soluções é um objectivo de curto prazo” e salientou que os pagamentos móveis serão também levados em conta no processo de regulação que se pretende, de modo a evitar práticas de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo.
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