Daí que essas recuperações de preços se reflictam no país, que também tem por resolver o problema da baixa produção de vários outros bens.
Depois de ter havido uma redução do número de angolanos que precisavam de assistência alimentar no ano passado, comparativamente a 2015, em que se registou uma quebra acentuada da produção agrícola nacional, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) estima que, em 2018, as condições de segurança alimentar entre os angolanos terão piorado em comparação a 2017, em consequência do aumento do preço dos alimentos e da baixa produção de cereais, elemento importante da cesta básica nacional.
Segundo a FAO, na sua análise periódica “Global Information and Early Warning System onFood and Agriculture”, os preços da farinha de milho e arroz em Luanda continuaram a sua tendência crescente em 2018 e, a partir de Maio passado, estavam 10% e 14% mais elevados, respectivamente, em comparação com os de 2017.
Leia mais na edição de Outubro de 2018.
Economia & Mercado - Quem lê, sabe mais!