Segundo Bráulio de Brito que falava a margem do 1º Fórum das Câmaras de Comércio e Indústria de Angola (CCIA) realizado, esta semana, em Luanda, iniciativa prestigiada pelo Presidente da República, João Lourenço, o valor já foi disponibilizado pelo Governo britânico, entretanto, aguarda projectos que terão de ser submetidos às autoridades angolanas.
O gestor salientou que, em 2018, o Fundo de Investimento britânico concedeu investimentos em Angola no valor de 400 milhões de dólares em projectos de âmbito sócio-económicos.
O novo montante, prosseguiu, permitirá investimos na reconstrução e reparação de hospitais nas províncias de Luanda e Cabinda, instalação de uma central térmica na capital angolana e em projectos agrícolas.
“Encorajamos os empresários angolanos a utilizarem a linha de crédito disponível e a seguirem as orientações do Governo, para verem as suas propostas de projectos serem aprovadas de forma célere”, indicou.
Com mais de 40 membros, a Câmara de Comércio Angola-Reino Unido, é co-organizadora da iniciativa, e por isso vê a necessidade do reforço da aproximação entre o Governo angolano com os empresários que se mostram disponíveis para apoiarem o desenvolvimento social e económico do país.
Bráulio de Brito disse que, em Angola, existem mecanismos de suporte para iniciativas empresariais desenvolvidas.