A avaliação foi feita esta semana, em Maputo, pelo chefe da missão de Observação Eleitoral da SADC, Oppah Muchinguri-Kashiri que fazia a análise preliminar do escrutínio que, na generalidade, consideraram livre, ordeira e transparente o processo de votação.
Segundo a ANGOP, que cita os observadores da SADC, nas duas fases do processo (campanha eleitoral evotação), os moçambicanos mostraram maturidade política e democrática, aspectos que determinaram o sucesso alcançado.
Oppah Muchinguri-Kashiri aproveitou a ocasião para felicitar a Comissão Nacional Eleitora (CNE) de Moçambique e o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) pela “forma exemplar” como organizaram o processo eleitoral.
Outras missões como a Organização Internacional da Francofonia e da Commonwealth consideram, igualmente, ordeira e transparente a forma como decorreram as eleições gerais em Moçambique.
As duas organizações internacionais disseram que não obstante a algumas ocorrências menos boas registadas na fase da campanha, a conclusão a que se chega deste processo é “francamente positivo”.
Por isso, incentivaram o povo moçambicano a assegurar que o espírito do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional assinado a 6 de Agosto deste ano entre o governo e a Renamo seja preservado.