Claudia Mittle, mentora do projecto, disse que pretende-se com o evento que os jovens criadores com competências e qualificações tenham oportunidade para mostrar os seus trabalhos às autoridades e às comunidades, criando empresas para gerar empregos.
Para tal, explicou, devem participar da feira empresas experientes na fabricação de roupas, que darão possibilidade de formação aos estilistas.
“Existem no país shows e agências, mas a parte comercial ainda não está a 100 por cento, algo que queremos mudar com esse certame. É do nosso interesse apoiar os artistas, no sentido de ampliar o mercado da moda e a arte em Angola”, expressou.
O projecto prevê estabelecer um espaço privilegiado para promoção da indústria têxtil, diversidade de partilha de ideias, lançando novos talentos no sector e criando parcerias com estilistas internacionais, entidades públicas e privadas.
O plano foi criado para apresentar ao mercado internacional uma nova proposta em que se oferecem peças de qualidade, com designer diferenciado e informação da moda.
As marcas angolanas e as residentes na diáspora terão a possibilidade de manter contactos com várias entidades que possam atender os seus interesses, com objectivo de criar uma ponte de intercâmbio entre empresários nacionais e estrangeiros.