Deixam de ser necessários 50% de matéria-prima com origem nacional para ser considerado «Feito em Angola», passando a ser necessários apenas 30%. Abrindo espaço para que um produto, considerado feito em Angola tenha na sua origem (produção), 70% de matéria-prima estrangeira, como publicou o NJ.
A medida, refere o artigo, visa tornar o feito em Angola mais barato e abrangente, de modos que tenha mais instituições a aderirem os selos.
A questão do código de barras nacional também volta a ser assunto, já que, sabe a E&M, Angola usa códigos estrangeiros, nomeadamente da Namíbia e África do Sul quando exporta, o que tira credibilidade aos produtos, referem especialistas.
Assim, com as novas regras para o «Feito em Angola» e os esforços para a aprovação do código de barras nacional, Angola pode criar e assumir uma verdadeira identidade nacional nos produtos que virá a exportar.