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Novos quadros para uma nova imagem

Pedro Fernandes
20/9/2019
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Foto:
DR

Desde Setembro de 2017, altura em que tomou posse, a Agosto de 2018, o Presidente João Lourenço efectuou pouco mais de 300 exonerações, alterando a estrutura de governação de José Eduardo.

Não obstante as vozes cépticas em relação “às boas intenções de João Lourenço” para acabar com a corrupção e o nepotismo, o Presidente angolano tem vindo a fazer um conjunto de remodelações no aparelho governativo e de Estado que “colide” com a incredulidade de muitos.

A “safra” de exonerações inclui mais de 30 oficiais generais e cerca de 20 administrações de empresas públicas, nas áreas petrolífera, dos diamantes e da comunicação social, além da administração do próprio Banco Nacional de Angola (BNA) e de bancos comerciais detidos pelo Estado.

A lista de “despedidos” inclui personagens de peso do pelouro do antigo Chefe de Estado, como são os casos de três oficiais generais da Casa de Segurança Militar do Presidente da República, o tenente-general Leopoldino Fragoso do Nascimento, o general Henrique Futy, antigo assessor do Chefe da Casa Militar do Presidente da República, e o tenente-general Fernando de Brito Teixeira de Sousa, do cargo de Consultor do Ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança. Para quem não levava a sério as alusões de João Lourenço quanto ao combate ao nepotismo, as exonerações de Isabel dos Santos e de Filomeno dos Santos, presidentes do Conselho de Administração da Sonangol e Presidente do Fundo Soberano de Angola, respectivamente, exigiram uma reavaliação de conceitos.

Leia mais na edição de Setembro de 2018.

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