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O peso crescente da extrema-direita

Justino Pinto de Andrade
21/6/2019
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Foto:
Carlos Aguiar

Assiste-se um pouco por toda a Europa, e também no continente americano, a uma subida dos partidos da extrema-direita, assim como à emergência de sentimentos nacionalistas.

Muitos destes partidos só não são considerados fascistas, pois não se declaram abertamente antissemitas, como o faziam os nazis. Por isso, há quem os prefira denominar neofascistas, pelos seus discursos anti-imigração, anti-muçulmanos, contra os direitos das mulheres, das minorias, dos homossexuais e, também, contra a diversidade cultural.

Os neofascistas aproveitam-se do descontentamento das classes médias pelo aumento das desigualdades, pela corrupção que marca as suas sociedades e pelo modo como é gerido o sistema financeiro. Os neofascistas ganham cada vez mais espaço político, e já os há a governar alguns países europeus, ou a suportarem maiorias governamentais, graças ao crescente peso que vêm adquirindo em Parlamentos democraticamente eleitos.

Leia mais na edição de Novembro de 2018.

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