“Será possível desenvolver a agricultura em Angola?”, perguntou um membro da plateia na Conferência E&M “Agricultura: do passado à actualidade, principais constrangimentos e caminhos a seguir”, realizada em Abril. Jaime Pereira, administrador do Banco BIC e responsável pelo financiamento ao sector agro-industrial, respondeu em poucas palavras: “Não temos outra alternativa senão produzir localmente”, lembrando a audiência sobre os “rios de dinheiro” que o país gasta com a importação de alimentos.
Segundo o ministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social, Manuel Nunes Júnior, Angola desembolsou cerca de 1,5 mil milhões de dólares entre 2016 e 2017, para importação de bens da cesta básica, sendo que este montante não inclui custos de transporte e seguros.
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