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País controla mais de 800 poços de exploração diamantífera

Cláudio Gomes
12/7/2021
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Foto:
DR

A informação foi avançada recentemente pelo presidente do Conselho de Administração do Instituto Geológico de Angola (IGEO), Canga Xiaquivuila.

O gestor referiu também que o país conta, actualmente, com três minas kimberlíticas, designadamente, Catoca, Camutue e Camatchia, (ex. Luó).

O presidente do IGEO revelou, de acordo com a Angop, a existência de sete (7) províncias kimberlíticas no país, sendo as zonas mais produtivas as do Nordeste, nomeadamente (Lunda-Norte e Lunda-Sul), onde a maior parte dos diamantes são explorados.

Há indícios de ocorrências de diamantes, com base nas informações produzidas pelo Plano Nacional de Geologia (PLANAGEO), na província do Cuando-Cubango, no Sudoeste do país.

"Em Angola, existem 12 projectos de diamantes em produção, dos quais três de depósitos primários (minas de kimberlito) e nove de depósitos secundários”, ressaltou o PCA.

Toda esta conjuntura faz de Angola um espaço de oportunidades para desenvolver negócios no domínio dos diamantes.

Angola contribuiu, em 2019, com 7,0% em quilates e 9,0% em valor para o mercado mundial, o que posicionou o país no ranking mundial entre os cinco (5) primeiros em produção e os quatro (4) melhores em valor, disse o presidente do Conselho de Administração do Instituto Geológico de Angola, Canga Xaquivuila, durante o fórum "Angola Global Diamond e-Conclave 2021”, realizado no primeiro dia de Julho.