O gestor referiu também que o país conta, actualmente, com três minas kimberlíticas, designadamente, Catoca, Camutue e Camatchia, (ex. Luó).
O presidente do IGEO revelou, de acordo com a Angop, a existência de sete (7) províncias kimberlíticas no país, sendo as zonas mais produtivas as do Nordeste, nomeadamente (Lunda-Norte e Lunda-Sul), onde a maior parte dos diamantes são explorados.
Há indícios de ocorrências de diamantes, com base nas informações produzidas pelo Plano Nacional de Geologia (PLANAGEO), na província do Cuando-Cubango, no Sudoeste do país.
"Em Angola, existem 12 projectos de diamantes em produção, dos quais três de depósitos primários (minas de kimberlito) e nove de depósitos secundários”, ressaltou o PCA.
Toda esta conjuntura faz de Angola um espaço de oportunidades para desenvolver negócios no domínio dos diamantes.
Angola contribuiu, em 2019, com 7,0% em quilates e 9,0% em valor para o mercado mundial, o que posicionou o país no ranking mundial entre os cinco (5) primeiros em produção e os quatro (4) melhores em valor, disse o presidente do Conselho de Administração do Instituto Geológico de Angola, Canga Xaquivuila, durante o fórum "Angola Global Diamond e-Conclave 2021”, realizado no primeiro dia de Julho.