Luís Lélis manifestou o posicionamento na terça-feira, 26 deste mês e ano, em Lisboa, em Portugal, quando interveio no Fórum "Doing Business Angola", que reuniu líderes nacionais dos sectores económico e político, conforme uma nota do BAI – Banco Angolano de Investimentos.
No evento que abordou o futuro do País, no âmbito da Estratégia 2050, assim como a captação de investimento estrangeiro, o documento diz que o PCE apresentou uma visão “promissora” do País apesar dos desafios relacionados com a regulação, lê-se.
“Angola está bem posicionada para atrair investidores e superar os desafios à medida que procura aproveitar todo o seu grande potencial”, disse, citado no documento.
Segundo a nota, o crescimento médio anual de cerca de um milhão de pessoas, a criação de emprego para jovens e o acesso à educação de qualidade, tornaram-se, nos últimos anos, desafios críticos para o País.
Para resolver tais desafios, Luís Lélis defendeu a necessidade de se "pensar fora da caixa" através de uma maior participação do sector bancário na procura de soluções para os problemas socioeconómicos vigentes.
De acordo com a nota, o gestor sublinhou, durante a sua intervenção, que o banco tem apostado no desenvolvimento do capital humano e mantém uma vantagem competitiva inigualável através de colaborações com institutos e universidades em diversos países.