Este facto foi defendida pelo Centro de Pesquisas em Políticas Públicas e Governação Local da Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, durante o contacto mantido pela Economia & Mercado (E&M).
As entidades formadoras andam desencontradas das necessidades efectivas do mercado de trabalho, abrindo margem para formações adicionais com custos desnecessários que deviam ser evitados com a execução de programas de formação adequados a realidades específicas, considera o Centro de Pesquisas em Políticas Públicas e Governação Local da Faculdade de Direito da UniversidadeAgostinho Neto.
Apesar de a malha de funcionários públicos estar fixada em 385.423 trabalhadores, segundo o Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, ainda assim, “ouvem-se, do outro lado da rua”, as sucessivas reclamações inerentes à débil performance dos agentes públicos nos mais diversos sectores.
“Nem sempre existe um alinhamento entre as entidades formadoras. Refiro-me aos institutos, universidades e centros de formação, às realidades efectivas do mercado de trabalho, quer seja público ou privado. As entidades que formam os quadros do país, a todos os níveis, devem ter uma maior interacção e diálogo, reforçados com as estruturas que absorvem os recursos humanos que daí saem formados.
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