Ottoniel dos Santos explicou, esta semana, em Luanda, que o processo da ENSA não encerrou a 31 de Março deste ano, como previsto inicialmente, por ter sido um processo que seguiu o mecanismo de concurso público. Neste sentido, sublinhou, a comissão recebeu, de um dos concorrentes, a solicitação de extensão do prazo.
“Sempre que assim é os prazos são dilatados para que se possa obter da parte do concorrente uma proposta firme para análise pela comissão que está a fazer a gestão do activo em especial ou em particular no caso da ENSA”, disse.
Está então dada a primeira explicação do porquê dos constantes adiamentos no processo de privatização da maior seguradora de Angola.