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A história de um saque (impune)

Adão Gil
17/5/2019
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Foto:
D.R., ISTOCKPHOTO

Depois de posto em liberdade, em Março, por se ter expirado o prazo de prisão preventiva, o antigo Pr. do Fundo Soberano de Angola, José Filomeno, deve mesmo comparecer em tribunal.

Sob termo de identidade e residência, e depois de a PGR já ter entregado o processo ao tribunal, o filho do antigo Presidente José Eduardo dos Santos terá de explicar uma série de burlas efectuadas por Jean-Claude Bastos de Morais, proprietário e presidente da Quantum Global, que geria, desde Novembro de 2013, os activos do FSDEA. Apesar de o contrato de gestão ter sido anulado em Junho passado, meses depois da exoneração da administração dessa instituição financeira, as empresas de Jean-Claude Bastos de Morais já tinha obtido, em cobranças, cerca de 500 milhões de dólares, em menos de quarto anos, sob a forma de honorários e comissões, para a gestão dos cinco mil milhões que esta entidade tinha sob sua guarda.

O empresário suíço-angolano, que se encontrava em prisão preventiva, em Luanda, desde 24 de Setembro, foi colocado em liberdade no dia 22 de Março.

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