As administrações municipais e distritais passam, a partir de Abril, a gerir directamente as verbas para saneamento básico e assumem o pagamento das operadoras envolvidas no processo.
A decisão, tomada esta semana pelo Ministério das Finanças, tira competências ao GPL, liderado por Ana Paula Chantre Luna de Carvalho que, deste modo, vê o dinheiro passar ao lado para os seus subordinados.
A crise do lixo em Luanda levou, no ano passado, a contratação emergencial de seis empresas, cujos contratos totalizaram 34,8 mil milhões de kwanzas.