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Angola e a cibersegurança: ponto de situação

EdicenterLab
3/8/2023
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Foto:
Arquivo e DR

À medida que as empresas buscam criar experiências digitais aprimoradas para os clientes, o cenário operacional digital também deixou muitas pessoas sujeitas a fraudes e oportunistas.

Tal como acontece com os seus homólogos, África, e, claro, Angola, não ficaram isentos neste fenómeno global do crime: a falta de investimento de vários verticais na segurança cibernética, aplicação de novas leis e conhecimento público das ameaças cibernéticas, tornou o nosso ambiente num paraíso para os cibercriminosos.

Analistas identificam que, entre 2010 e 2014, era raro os cibercriminosos na dark web mencionarem a nossa região; mas tem havido um foco muito maior no país desde 2016. Isso correlaciona-se com o aumento de ataques cibernéticos notáveis, em instituições estatais e grandes empresas de tecnologia. Embora malware sofisticado, ransomware e hacking, tenham sido usados nesses ataques, as PMEs são mais vulneráveis a crimes cibernéticos mais comuns, incluindo golpes de phishing, registro de chaves, fraude por e-mail, botnets, extorsão digital e fraude em faturas.

Dada a natureza transnacional e de rápida evolução do crime cibernético, é evidente que a primeira linha de defesa está nas organizações, nas suas pessoas, que devem estar sempre cientes de que o perigo de invasão está num clique inocente, mas nefasto.

HP Wolf Security

O HP Wolf Security é uma opção extremamente viável e que conta com 3 métodos importantes para tornar uma empresa mais resiliente ao cibercrime:

1. As organizações devem investir em autenticação multifacetada e outros controlos de segurança, como tecnologias de isolamento que não atrapalhem os fluxos de trabalho dos funcionários. O certo é que mais formação e melhor controlo, eliminarão o risco de propagação a vectores inteiros;

2. O planeamento proactivo é outro processo crucial que envolve, tanto a organização, quanto os seus colaboradores. Os testes para ataques ajudam as empresas a identificar problemas nos sistemas de segurança, antecipar quais tácticas os invasores podem usar, e melhorar o aparato de segurança geral com mais eficiência;

3.Todas as tácticas não são unilaterais e organizações não podem fazer isso sozinhas. Os colaboradores têm, assim, um papel crucial a desempenhar, pois o treino contínuo torna-se um pré-requisito para que todos entendam os tipos de ameaças cibernéticas, engenharia social e medidas preventivas.

À medida que as tecnologias digitais se desenvolvem no futuro, é provável que os cibercriminosos se tornem mais dependentes da Inteligência Artificial e do Machine.