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Angola LNG lidera fornecimento de gás de cozinha

Cláudio Gomes
6/2/2023
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Foto:
DR

O mercado nacional absorveu cerca de 127 316 toneladas métricas (TM) de gás de cozinha (GPL) durante o IV trimestre de 2022. Foram importados 33%, 4% da Refinaria de Luanda e 2% do Topping de Cabinda.

Os dados refletem o IV Trimestre de 2022 relativos ao balanço das actividades realizadas pelas empresas que operam no Sector dos Derivados do Petróleo, publicada esta semana, em Launda, pelo Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo (IRDP), dando conta que 61% do gás de cozinha absorvido no mercado nacional foi produzido pelo consórcio Angola LNG. O país tinha a capacidade instalada de armazenagem em terra de 10 954 TM até o IV trimestre de 2022.

Comparando com o trimestre anterior, o órgão afecto ao Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (Mirempet), registou-se um aumento de aproximadamente 35% na aquisição de GPL para o mercado interno.

De acordo com o documento, foram comercializados um total de 115 202 TM, representando um acréscimo de 0,5% em relação ao trimestre anterior. Neste segmento, lê-se, o IRDP informa que a Unidade de Negócio de Gás e Energias Renováveis da Sonangol (UNGER) lidera o mercado com uma quota de 79,2%, seguida pela Saigás com 10,9%, a Progás com 4,4%, a Gastém com 3,7% e a Canhongo Gás com 1,8%.

Luanda, com 59,8%, lidera a lista de províncias que mais comprar o produto, seguinda de Benguela (10,1%), Huíla (5,9%), Huambo (3,8%) e Cabinda (3,4%), representando as 5, aproximadamente 83% do consumo nacional.

O IRDP desempenha funções de regulação, controlo e fiscalização de todas as actividades relacionadas com o sector dos derivados do petróleo, desenvolvidas no território nacional.

Consta da sua missão, regular o sector dos derivados do petróleo visando a melhoria do acesso aos produtos petrolíferos, por parte da população, a preços justos, e observando os padrões de qualidade dos produtos e serviços, sem prejudicar a sustentabilidade económica das empresas do sector.