De acordo com o Jornal Valor Económico, na sua edicção desta semana, entre os vários crimes, destacam-se 10. Especulação, Exercício ilegal de funções públicas, Uso de documentos falsos, Fraude nas vendas, Burla por defraudação, Posse ilícita de minerais estratégicos, Caça furtiva, Furto doméstico, Agressão ao ambiente, Contrabando de combustível.
Segundo ainda o Jornal Valor Económico que cita fonte do Centro de Investigação do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais (ISCPC), a pandemia e a crise económica, podem explicar o aumento das infracções.
Com um total de 2.688 pessoas detidas, os angolanos destacam no número de infracções e, segundo Andrewyong Inaculo, director adjunto para área científica do ISCPC, apesar do aumento do registo de crimes, os números podem ainda não espelharem a realidade.
“As estatísticas podem ser enganosas”, adverte, Inaculo, admitindo a hipótese do aumento estar relacionado também com a pandemia e a crise económica.
Para Andrewyong Inaculo, desde 2017 que o combate à corrupção ganhou outros contornos, o que “obriga a Polícia e os órgãos de justiça a intensificarem as acções para combater e reprimir os crimes que atentam contra a economia do país”, ressalta.
Lembrar que governo de João Lourenço elegeu, como bandeira, o combate à corrupção e aos crimes a si associados.