No documento recepcionado hoje, segunda-feira, 6 de Dezembro, pela Economia & Mercado, a ANPG informa que a garantia foi reafirmada recentemente em Houston, nos Estados Unidos da América, com a celebração de um acordo.

De acordo com a nota da ANPG, a CABGOC “continua a ser a operadora do Bloco, com uma participação de 39,2%”, juntamente com o grupo de empreiteiros integrado pela Sonangol, E.P., que detém 41%; a Total, com 10%; e a Eni Angola, com 9,8% de participação.

A assinatura do contrato foi testemunhado pelo Secretário de Estado para o Petróleo e Gás, José Barroso, pelo presidente em exercício da ANPG, Belarmino Chitangueleca, pelos representantes da Chevron, da Sonangol e da Eni.

Citado na nota, o presidente em exercício da ANPG, Belarmino Chitangueleca disse que a extensão desta concessão “é pronúncio para contrariar o declínio da produção e mantermos o foco no seu crescimento a médio e longo prazo”.

Para além do Bloco 0, a CABGOC opera e detém uma participação de 31% num contrato de partilha de produção (CPS) no Bloco 14, em águas profundas, localizado a Oeste do Bloco 0. Em 2020 a produção média diária líquida da CABGOC foi de 89,000 barris de líquidos e de 340 milhões de pés cúbicos de gás natural.