A falar no debate, o responsável da Kyamata, Celestino Siaka falou sobre algumas das iniciativas que a sua empresa tem levado a cabo, no sentido de apoiar iniciativas ligadas as questões ambientais. E isso por reconhecer que a sua actividade gera incontornáveis “danos ambientais”. Pelo que, além do apoio as questões de protecção, a empresa procura evitar os desperdícios ao máximo.

Por sua vez, o ambientalista Vladmir Russo, chamou atenção para o facto de que se a empresa compra algum produto num player que não cumpre com as medidas “amigas” do ambiente, está também a empresa a incumprir, aindaque indirectamente.

Já a mineradora Catoca, defende a mineração sustentável, procurando devolver os recursos ao ambiente. Sendo que a área ambiental que é autónoma, acompanha sempre a produção, a fim de garantir que não se “agrida” o ambiente mais que o necessário. Bem como a feitura de um trabalho de sensibilização que, diga-se, é feito junto da população, no sentido de evitar queimadas e demais acções que afectem negativamente o ambiente.

A Sonangol aproveitou o momento para dar a conhecer um pouco sobre aquilo que são as actividades mais ligadas a sua responsabilidade social, sendo que, onde quer vá desenvolver actividades, leva também a cabo actividades mais ligadas a protecção ambiental e a sensibilização sobre as questões do ambiente. Como exmplo, as várias actividades de plantação de mangais e a propria protecção e limpeza das plantações que já existem.

No debate, discutiu-se também a questão do cumprimento das normas, sendo que evidenciou-se que existem muitas e boas leis, mas depois observa-se incumprimentos e ausência de fiscalização.