De acordo com o Jornal de Angola (JA), tais acusações foram feitas durante o segundo dia de audição na 1ª Câmara Criminal do Tribunal Supremo, onde à primeira dos quatro réus arrolados no conhecido processo "Burla à Tailandesa", Celeste de Brito disse, durante o interrogatório, que o BNA tinha a obrigação de confirmar se o cheque oferecia ou não um risco de colapso à economia do país e que o Estado angolano seria burlado por um grupo de supostos empresários tailandeses.
Na sequência, a ré diferiu acusações ao Banco de Negócios Internacional (BNI), que, segundo Celeste de Brito, mentiu desde o princípio, por ter aceite abrir a conta bancária de 50 mil milhões a custo zero, sem valor nenhum e comum simples cheque.
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