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COMPLIANCE. Especialistas nacionais e estrangeiros debatem boas práticas no sector financeiro

Cláudio Gomes
19/4/2024
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Conferência vai debater, entre outros temas, o papel transformador da inteligência artificial e activos digitais no sector financeiro.

A implementação de boas práticas corporativas no sector financeiro será o mote da 4.ª Conferência Angolana Compliance (CAC), que reunirá, na próxima terça-feira, 23, em Luanda, vários especialistas, entre os quais o prelector brasileiro Daniel Sibille, director sénior de Compliance da Oracle para a América Latina e Co-fundador da LEC, primeira escola de compliance da América Latina.

Para dissecar os temas seleccionados, a organização do evento convidou também a professora universitária Sofia Vale, especializada em Direito Societário, Comercial, Administrativo, Bancário e Financeiro.

O certame, lê-se numa nota a que a E&M teve acesso, reserva painéis temáticos como a ‘Avaliação Mútua: Impacto e Consequências; Capitalismo de Stakeholders e a Responsabilidade do Conselho de Administração’ e ‘Compliance 5.0: O papel transformador da inteligência artificial e activos digitais no sector financeiro’.

Trata-se de uma iniciativa da NF-CONFOJUR, instituição angolana versada em matéria de compliance, tendo já partilhado informações sobre o tema para mais de 7.000 profissionais nacionais e internacionais desde a sua fundação.

Nádia Feijó, directora-geral da NF-CONFOJUR

Segundo a directora-geral da instituição de formação, a organização vai continuar a promover o compliance por intermédio de programas formativos, eventos e consultoria. 

Para Nádia Feijó, os desafios “só serão superados” com a existência de um “controlo atento e contínuo” das actualizações legislativas, com líderes “comprometidos, exemplares e éticos, alocação estratégica de recursos e investimento em tecnologia” para automatização de tarefas. 

Em Outubro passado, a instituição promoveu o 3.º Fórum Anual de Fomento ao Compliance, subordinado ao tema ‘A adopção de medidas ambientais e sustentáveis no sector de recursos minerais e petróleo’, que juntou empresas dos sectores mineiro, petrolífero e financeiro.

Naquele ano, a NF-CONFOJUR manifestou a preocupação com as perdas financeiras decorrentes de inconformidades relativas às normas legais e éticas das empresas nacionais dos referidos sectores.