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Covid-19 fez disparar pirataria e insegurança cibernética

José Zangui e Sebastião Vemba
23/2/2021
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Foto:
Carlos Aguiar e Istockphoto

A Covid-19 impôs regras de confinamento para estancar as cadeias de contaminação, aumentando o consumo de produtos audiovisuais com recurso as plataformas digitais, disparando a pirataria.

Ainda no pico da pandemia, em Abril do ano passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que apenas 66% dos países salvaguardam os dados e a privacidade dos seus cidadãos, apesar de um aumento do número de leis aprovadas nesta área entre 2015 e 2020.

Nos países menos desenvolvi dos, segundo dados da Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), somente 43% dos Estados-Membros protegem os seus cidadãos. Embora apresente um índice menor de penetração da internet, comparativamente a outras regiões do mundo, África é dos continentes mais vulneráveis ao crime cibernético.

De acordo com um relatório da Interpol, apresentado no ano passado, as nações africanas perderam, só em 2017, 3,5 mil milhões de dólares, com a Nigéria no topo da lista (649 milhões de USD), seguida pelo Quénia (210 milhões de USD) e pela África do Sul (cerca de 157 milhões de dólares).

Leia o artigo completo na edição de Fevereiro, já disponível no aplicativo E&M para Android e em login (appeconomiaemercado.com).

The Covid-19 pandemic triggered piracy and cyber insecurity

In 2020, around the world, the Covid-19 pandemic imposed confinement rules in order to stop contamination chains; consequently, it has increased the consumption of audiovisual products and the use of digital platforms, which triggered both piracy and cyber insecurity.

At the peak of the pandemic, April last year, the United Nations (UN) stated that only 66% of the countries protect their citizens’ data and privacy, despite an increase in the number of laws passed on this subject, between 2015 and 2020. In least developed countries, according to the UN Conference on Trade and Development (UNCTAD) data, only 43% of Member States protect their citizens. Although it has a lower rate of Internet penetration, compared to the other regions of the world, Africa is one of the most vulnerable continents to cyber-crime. According to an Interpol report presented last year, African nations lost 3.5 billion dollars in 2017 alone, with Nigeria at the top of the list (649 million dollars), followed by Kenya (210 million dollars) and South Africa (around 157 million dollars).

Read the full article in the February issue, now available on the E&M app for Android and at login (appeconomiaemercado.com).