Os dados constam de um Relatório da Agência Internacional, Global WF, citado hoje, terça-feira, 30, pelo Jornal de Angola, dando "nota positiva” sobre a gestão dos fundos provenientes do sector petrolífero nacional para o desenvolvimento económico do país.
O documento indica que o FSDEA posiciona-se entre os 15 melhores fundos soberanos e investidores soberanos.
O Fundo Soberano e Desenvolvimento de Angola (FSDEA) obteve uma nota de 80% no Ranking Internacional sobre Governança, Sustentabilidade e Resiliência (GSR) de 2022, acima da média de 49% do índice colocando o fundo entre os 15 melhores, num índice composto de mais de 160 fundos soberanos e investidores soberanos.
De acordo com o diário nacional, a lista de nível superior, com um GSR de mais de 66%, inclui os países como Irlanda, Suécia, Luxemburgo, Noruega, Ho-landa, Dinamarca, França, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Suíça e Finlândia (Europa), Nova Zelândia, Hong Kong, Austrália, Coreia do Sul e Singapura (Ásia Desenvolvido e Pacífico) e Canadá.
A agência refere, conforme o escreve o Jornal de Angola, a Nigéria, África do Sul e Angola, foram os países que mais surpreenderam entre os 200 listados com um investidor estatal cada.
A Mongólia ainda está tentando descobrir como administrar sua significativa riqueza mineral e criou cinco FSIs diferentes nos últimos 15 anos. Os três que ainda existem têm pontuações muito baixas e praticamente nenhuma informação pública disponível.
Segundo o relatório da agência internacional, GlobalSWF, publicado pelo FSDA, nesta terceira edição do GSR Scoreboard, a instituição avaliou 200 fundos provenientes de 81 territórios diferentes.