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Inteligência artificial poderá reduzir em pouco mais de 5% mão-de-obra na banca

Sebastião Garricha
15/5/2024
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Foto:
Andrade Lino

Em Angola, 26% dos CEOs alteraram suas estratégias tecnológicas devido à GenAI, mas apenas 17% adoptaram a tecnologia nos últimos 12 meses face a 31% a nível mundial, diz a consultora PWC.

De acordo com a PWC, um quarto dos CEOs (Chiefs Executive Officer) da Banca planeia reduzir o headcount (contagem do número de pessoas que trabalham em uma equipa) em 5% ou mais devido à introdução da Inteligência Artificial (IA).

Os dados da consultora indicam que 70% dos CEOs a nível global consideram a possibilidade de a IA Generativa alterar a forma como as organizações criam ou geram valor nos próximos três anos.

Revela, também, que 58% dos Chiefs Executive Officer consideram que a rIA Generativa deverá melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços ainda no decorrer de 2024, sendo que 46% acredita que a ferramenta terá um impacto directo na sua margem.

Em Angola, por exemplo, 26% dos CEOs alteraram suas estratégias tecnológicas devido à GenAI, mas apenas 17% adoptaram a GenAI nos últimos 12 meses face a 31% a nível mundial, diz a PWC.

Aliás, continua, 57% dos CEOs em Angola prevêem aumento da competitividade no seu sector de actuação face a 69% a nível mundial e acreditam que a utilização desta tecnologia implicará desenvolver novas competências 

De modo geral, segundo o documento apresentado pela PWC, 71% das maiores organizações a nível mundial já utilizam Inteligência Artificial, sendo que mais 22% planeiam começar a fazê-lo ainda durante 2024. Além disso, o documento que 92% das implementações de soluções de Inteligência Artificial dura menos de 12 meses e que 40% das organizações fazem-no em menos de 6 meses.