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Lunda Norte. Muito mais que diamantes

Redacção_E&M
18/2/2019
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Foto:
Carlos Aguiar

No extremo nordeste do país, e apesar da imensa riqueza depositada nos seus solos sob a forma de diamantes, a Lunda Norte paga bem caro os custos da sua localização periférica.

Nos arredores do Dundo é possível visitar alguns pontos de grande beleza natural, sobretudo junto dos muitos cursos de água que cruzam toda a província. A poucos quilómetros da capital, na estrada em direcção à fronteira com a República Democrática do Congo, vale a pena atravessar a pé a barragem do Luachimo e observar o património industrial da velha central hidroeléctrica que assegurava o fornecimento de energia, bem como a actividade dos pescadores que, com água pela cintura, lançam as redes à água para apanharem os peixes que já caíram na “armadilha” que a própria barragem representa. Metros à frente, e num “retrato” que se vai repetir por toda a Lunda Norte, as mulheres lavam roupa e louça nos riachos com menos corrente enquanto os mais pequenos enchem o ar de alegria com os risos e gritinhos com que intervalam os muitos mergulhos.

Também perto do Dundo, a pequena vila de Chitato recebe a visita de forasteiros que aproveitam para conhecer e fotografar a velha igreja, o edifício dos CTT, classificado como monumento histórico, assim como o velho palácio da Administração Municipal, em reabilitação.

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