3
1
PATROCINADO

“Os expatriados representam menos de 1% da força” de trabalho da TAAG

Nuno Fernandes
25/8/2023
1
2
Foto:
Carlos Aguiar

A substituição de trabalhadores nacionais por estrangeiros na companhia de bandeira acendeu debates públicos no âmbito da pluralidade garantida no Estado democrático e de direito.

Na edição de Agosto, pode perceber melhor a verdade "escondida" por trás da cortina, bem como os meandros do que os brasileiros chamariam de “fuzuê”, ou seja, "agitação". Leia agora!

E já agora, outro caso, o da substituição de angolanos qualificados por estrangeiros …

A TAAG é uma empresa com sede em Angola. Mais de 99% da sua força de trabalho é angolana. Neste momento em que falamos, os expatriados (consultores e empregados) representam menos de 1% dessa força. A TAAG é uma empresa internacional com aspirações de crescimento a uma escala global e implantada em diversas geografias. Isso obedece a critérios. Para as posições de expatriação e consultoria, seja ela nacional ou estrangeira, o primeiro critério prende-se com a criticidade de tarefas para a sobrevivência e recuperação imediata da companhia e dos índices de desempenho e ou financeiros. O segundo critério está relacionado com as competências inexistentes na organização. Parece que o que está em causa, na questão que coloca, se prende com a transmissão do conhecimento institucional. Não se pode confundir a transmissão desse conhecimento com competências técnicas e ou especializadas. A nossa esperança e a nossa responsabilidade é assegurar que, no fim desse processo de integração de expatriados, haja uma disseminação vertical de conhecimento e que os nossos quadros, com conhecimento institucional, possam adquirir as demais competências. A TAAG é um ecossistema vivo que deve reproduzir as boas práticas e privilegiar o coletivo sem olhar para questões como género, raça, idade, origem e nacionalidade.

Que perspectivas podem os quadros da TAAG ter do seu futuro na empresa?

Leia o artigo completo na edição de Agosto, já disponível no aplicativo E&M para Android e em login (appeconomiaemercado.com).

And by the way, another case, that of replacing qualified Angolans with foreigners...

TAAG is a company based in Angola. More than 99% of its workforce is Angolan. As we speak, expatriates (consultants and employees) represent less than 1% of this force. TAAG is an international company with aspirations for growth on a global scale and established in different geographies. This follows criteria. For expatriation and consultancy positions, whether national or foreign, the first criterion is related to the criticality of tasks for the survival and immediate recovery of the company and performance and/or financial indices. The second criterion is related to the non-existent competences in the organization. It seems that what is at stake, in the question you pose, is related to the transmission of institutional knowledge. The transmission of this knowledge cannot be confused with technical and/or specialized skills. Our hope and our responsibility is to ensure that, at the end of this expatriate integration process, there is a vertical dissemination of knowledge and that our staff, with institutional knowledge, can acquire the other skills. TAAG is a living ecosystem that must reproduce good practices and privilege the collective without looking at issues such as gender, race, age, origin and nationality.

What prospects can TAAG staff have for their future at the company?

Read the full article in the August issue, now available on the E&M app for Android and at login (appeconomiaemercado.com).