O ministro dos Transportes, Ricardo d’Abreu, destacou os resultados alcançados pelo sector que dirige desde 2017 e manifestou o desejo de o segmento continuar a ser “um dos contribuintes líquidos” para o bem comum.
“Queremos que Angola aconteça com a força, a pujança e o contributo inequívoco do sector dos Transportes”, disse o governante, durante a abertura, nesta sexta-feira, em Benguela, do 15.º conselho consultivo do seu pelouro.
Observou que, em 2017, quando a equipa que dirige assumiu o ‘volante’ dos Transportes, “poucos acreditavam” que fosse capaz de “revolucionar o enquadramento legal” do sector, de criar órgãos reguladores “independentes e respeitados” além-fronteiras, de fomentar a criação de parcerias público privadas e de “impor em Angola o regime de concessão de forma tão bem-sucedida”.
“Provavelmente, ninguém acreditava que o Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto fosse concluído e entrasse em funcionamento; Que o Corredor do Lobito fosse considerado uma peça chave da geo-estratégia mundial e absolutamente fundamental para a transição energética em curso no mundo”, sublinhou Ricardo d’Abreu.
Instou os mais de 14 mil trabalhadores do sector “a remar para o mesmo objectivo, para o mesmo fim: – termos um país respeitado, forte, decisivo regional e internacionalmente, no qual o sector dos Transportes é e será cada vez mais um dos contribuintes líquidos para o bem comum, para a atracção de investimento e para a realização pessoal e profissional de muitos e bons angolanos”.