Inserido no programa de responsabilidade social do Centro Logístico de Serviços Integrados SONILS, a Escola Comunitária da Boavista começa a receber crianças no próximo ano lectivo, como fez saber esta semana o administrador do Distrito Urbano das Ingombotas, Paulo Furtado, citado numa nota.
Tão logo esteja concluída, informa a SONILS, a escola prestará serviços públicos de ensino em dois turnos perfazendo uma população estudantil de cerca de 900 crianças, sendo que cada turno albergará cerca de 450 criança.
Consultado pela Economia & Mercado, o documento refere que a escola terá três edifícios, que acomodarão o sector administrativo e serviços complementares, bem como 15 salas de aulas (dois blocos). Além da área administrativa e das salas de aulas, lê-se, a instituição terá também espaços com destaque para uma quadra poliesportiva, biblioteca e um espaço para estudo e leitura.
A primeira pedra
A primeira pedra para a construção da infra-estrutura educativa teve lugar a 15 do mês e ano em curso pela directora-deral adjunta da SONILS, Anabela Marcos, que acompanhados de membros do seu pelouro e autoridades locais.
“Encorajamos a todos, principalmente a comunidade envolvida que façam o devido acompanhamento do trabalho a ser realizado nas diferentes fases deste projecto, que, sem dúvidas, beneficiará em última instância as nossas crianças”, explicou, na ocasião, Anabela Marcos.
O financiamento feito pelo Centro Logístico de Serviços Integrados SONILS permitiu, de acordo com o director financeiro da Berp Construções, empresa contratada para executar a empreitada, a criação de 130 postos de trabalho directos para residentes da comunidade da Boavista. “Com este patrocínio, a SONILS demonstra não estar alheio às dificuldades que está localidade enfrenta e numa parceria com o Governo Local, temos a certeza de que outros serviços sociais chegarão muito em breve”, ressaltou Bernardo Domingos, informando que a obra estará concluída num período de dez meses.
Dentro da indústria petrolífera, a SONILS acopla os serviços logísticos, tornando as suas operações mais eficientes e economicamente favoráveis. A sua infra-estrutura integrada é capaz de fornecer rede de comunicações, transporte, energia, abastecimento de água, restauração, de forma autónoma e partilhada aos seus clientes, o que nesta indústria representa uma vantagem logística.