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Trabalho híbrido: a realidade que veio para ficar

EdicenterLab
7/8/2023
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Foto:
DR

39% dos trabalhadores técnicos trabalharão num ambiente híbrido até ao final de 2023

O trabalho híbrido (TH) está em alta sendo que, globalmente, estima-se que 39% dos trabalhadores técnicos trabalharão num ambiente híbrido até ao final de 2023.

Segundo a HP, existem hoje duas grandes linhas de foco de produto neste âmbito: a computação pessoal e os sistemas de impressão; áreas que têm sofrido uma grande evolução e transformação.

Em 2020 o mercado da tecnologia teve um crescimento significativo, sendo que os anos de grande ‘boom’ foram 2021 e 2022. À data da chegada da pandemia, muitas empresas estavam preparadas para a realidade vivida, enquanto que outras, tiveram que se adaptar rapidamente. Os computadores portáteis substituíram os de secretária, os processos digitalizados passaram a ser regra e as redes preparadas para os colaboradores trabalharem a partir de qualquer lugar, são hoje mandatórias. Trabalhar ou estudar a partir de casa passou a fazer parte da realidade, começando a haver um computador por adulto, assim como um por criança, com webcam e phones.

Em Angola, apesar de as pessoas terem voltado ao escritório, na maioria dos casos, as necessidades de colaboração com outros colaboradores, que não estão fisicamente, aumentaram. Hoje a importância da resolução da câmara e da qualidade do som são peremptórios, e o ambiente das salas de reunião ganhou uma nova dinâmica, uma vez que têm de incorporar toda a tecnologia de colaboração, de vídeo e meeting rooms, para possibilitar as melhores experiências aos utilizadores.

Desta forma, a indústria tecnológica está a trabalhar em torno de toda esta dinâmica associada a um contexto de entrega de serviços, que resulte em tornar as empresas mais eficientes do ponto de vista da produtividade e custos. Tudo para que o TH consiga acoplar dois elementos de trabalho: pesquisa autoguiada e consultoria com colegas para alinhar metas ou discutir descobertas.

As empresas nacionais têm agora mais preocupação com tudo o que tem que ver com a experiência do utilizador. Hoje existem exigências que há 5 anos não estavam contempladas, tais como a cibersegurança, no que concerne à capacidade que o equipamento tem de reagir a ataques, regenerar-se e solucionar problemas; ou então a sustentabilidade das soluções tecnológicas, o ciclo de vida do produto e as emissões de carbono, seja na sua produção, seja até na forma de abate.

A HP trabalha para fazer a diferença há anos em todos estes pontos supraditos, tendo um extremo cuidado com o “nascimento”, durabilidade e final de vida dos seus equipamentos. Até 2030, a marca tem como ojectivo, ser considerada a empresa de tecnologia mais justa e sustentável do mundo, estando a trabalhar para o efeito de uma forma deligente e inovadora.