A quantidade de dinheiro em moeda estrangeira que os emigrantes cabo-verdianos enviaram de volta para o país de origem desceu 4,3% em 2023, face ao ano anterior, de acordo com dados do Banco de Cabo Verde (BCV), citados pela imprensa local.

Apesar desta queda, as remessas em divisas de emigrantes cabo-verdianos no ano passado, num total de 28,6 mil milhões de escudos (cerca de 279,5 milhões de dólares), são o segundo mais alto dos últimos nove anos, só superadas pelo pico atingido em 2022.

As divisas são uma parte das remessas de emigrantes, que inclui ainda outra componente em bens enviados para o arquipélago, mas que não passa pelas contas do banco central.

De uma forma geral, as remessas contribuem para o Produto Interno Bruto (PIB) e servem como fonte de rendimento para as famílias beneficiárias.