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A morte da biodiversidade

Sebastião Vemba
7/2/2019
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Foto:

Este ano, três espécies animais foram declaradas extintas em Angola. Tratam-se do Rinoceronte Preto, da Hiena Castanha e do Pinguim do Cabo, de acordo com a Lista Vermelha de Espécies de Angola.

A referida lista foi publicada no Diário da República nº 101, I Série, em Julho e integra mais 19 mamíferos diversos, com destaque para a Palanca Negra, três diferentes répteis, em que se inclui aTartaruga de Couro, quatro espécies de aves e outras três de peixes estão ameaçadas de extinção, informou na altura o jornal “O País”.

Mais recentemente, no início de Novembro, foi publicado o relatório “Living Planet 2018”, que mostra que a situação que se vive em Angola não é isolada do resto do mundo.

Segundo o documento, “a integridade da biosfera sofreu mudanças ao longo da história humana, mas não há precedentes para as actuais perdas de biodiversidade e ecossistemas”, resultado das “mudanças climáticas e acidificação dos oceanos” que ocorrem em consequência das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera e outras agressões ao ambiente que nos acolhe.

Leia mais na edição de Dezembro de 2018

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