Fazem parte do grupo de Países contra a venda de armas israelitas, os Países Baixos, Japão e Espanha. Outros países prometeram deixar de comprar armamento militar ao Estado governado por Benjamin Netanyahu, líder do partido Likud.

As vítimas das atrocidades israelitas, de acordo com a imprensa internacional, continuam a aumentar em Gaza, actualmente contam pelo menos 31 mil mortos em mais de cinco meses de bombardeamento e invasões terrestres.  

O aumento de mortes está a suscitar a condenação de grupos humanitários internacionais e da sociedade civil, sob forma de declarações, protestos e acções judiciais contra países que, supostamente, prestam apoio militar ao Estado de Israel.

A 12 de Fevereiro de 2024, Josep Borrell, chefe da política externa da União Europeia, comentou a descrição do presidente dos EUA, Joe Biden, da resposta de Israel aos ataques do Hamas de 07 de Outubro de 2023, como exagerada.

“Bem, se você acredita que muitas pessoas estão a ser mortas, talvez deva fornecer menos armas para evitar que tantas pessoas sejam mortais”, disse Josep Borrell.

Os Estados Unidos da América, principal abastecedor de armas letais a Israel, forneceram a maior parte do equipamento de defesa, incluindo bombas destruidoras de bunkers de 2 mil libras. Um pacote de ajuda militar de 14 mil milhões USD aguarda a aprovação final do Congresso.