O Governo queniano decidiu, esta semana, recuar na cobrança de 30 dólares como taxa de entrada no país de cidadãos estrangeiros, após a medida ter resultado em duras críticas.

Vozes sobretudo da sociedade civil que se mostraram revoltadas com a decisão consideraram-na inibidora de atracção de turistas e investidores ao país.

Com o levantamento da medida, cidadãos titulares de passaportes da África do Sul, Etiópia, Eritreia, Congo-Brazzaville, Comores, Moçambique, San Marino e membros do bloco regional da Comunidade da África Oriental (EAC) ficam isentos de desembolsar valores para entrada no Quénia.

Entretanto, os viajantes provenientes destes países ainda precisarão de obter um documento de autorização electrónica de viagem (ETA), válido por 90 dias.