Agora ainda se discute se haverá um “Acordo de Saída” ou, então, uma “Saída Sem Acordo”. Cada uma destas fórmulas terá, pois, as suas implicações. Torna-se, porém, evidente que uma “Saída Sem Acordo” é demasiado gravosa, quer para a União Europeia, quer para o Reino Unido. Pelo que cada uma das partes, à sua maneira, fará o possível por evitá-la, pois todos os envolvidos perderão alguma coisa.
Como era expectável, o grande pomo da discórdia é a manutenção, ou não, dos controlos fronteiriços entre a República da Irlanda (de maioria católica) e a Irlanda do Norte (parte integrante do Reino Unido e de maioria protestante).
Leia mais na edição de Abril de 2019
Economia & Mercado – Quem lê, sabe mais!